Nota de Repúdio à violência sofrida por jornalistas nos atos contra o isolamento social
O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiam as agressões verbais deferidas por manifestantes contra jornalistas que cobriam ato que pedia o fim do isolamento social, realizado neste domingo, 19 de abril, em Fortaleza.
Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível acompanhar o discurso de ódio de um grupo de pessoas, que ataca uma equipe do Jornal O Povo. A ignorância é tão grande, e de vários tipos, que os agressores confundem os representantes do periódico cearense, um repórter fotográfico e um repórter, com trabalhadores da TV Verdes Mares e da TV Globo.
O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiam as agressões verbais deferidas por manifestantes contra jornalistas que cobriam ato que pedia o fim do isolamento social, realizado neste domingo, 19 de abril, em Fortaleza.
Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível acompanhar o discurso de ódio de um grupo de pessoas, que ataca uma equipe do Jornal O Povo. A ignorância é tão grande, e de vários tipos, que os agressores confundem os representantes do periódico cearense, um repórter fotográfico e um repórter, com trabalhadores da TV Verdes Mares e da TV Globo.
A ira destas pessoas é incentivada pelo discurso do presidente Jair Bolsonaro, que, sem base científica e na contramão das decisões tomadas em todo o mundo, tem defendido o fim do isolamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde e atacado sistematicamente jornalistas. Para o presidente e seus mal intencionados seguidores, parte da imprensa tem errado ao reiterar os protocolos de saúde construídos por cientistas e médicos, que dizem que a melhor alternativa para barrar a pandemia seria a contenção de contágios.
Nos solidarizamos com os jornalistas hostilizados e agredidos e pedimos às autoridades da Segurança Pública que tomem providências para garantir a segurança de todos, principalmente daqueles que estão ali para exercer o seu ofício profissional.
Manifestamos ainda profunda preocupação com os rumos do país, que está se convertendo em um Estado genocida e sem equilíbrio democrático.
Nos solidarizamos com os jornalistas hostilizados e agredidos e pedimos às autoridades da Segurança Pública que tomem providências para garantir a segurança de todos, principalmente daqueles que estão ali para exercer o seu ofício profissional.
Manifestamos ainda profunda preocupação com os rumos do país, que está se convertendo em um Estado genocida e sem equilíbrio democrático.
(Instagram: @sindjorce)
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