Por Victor Araújo*
É interessante como a manutenção dessas famílias (oligarquias) no poder atravessa a necessidade de um culto à personalidade.
"O chefe", "o liso", o "eterno" (esse caso chega a configurar até uma apoteose)
etc, são exemplos de termos que permeiam a vida política do nosso município.
A intensa bajulação executada pela figura do "babão" e pelos meios de comunicação,
no nosso caso local, programas de rádio e blogs, e a perseguição política recorrente são características do culto à personalidade.
Esses indivíduos não são representantes do povo, mas representantes de si mesmos.
*Bacharel em Ciências Econômicas e Licenciando em Ciências Sociais.
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