Os criminosos exigem dinheiro das operadoras para permitir a oferta de serviços e promovem represálias contra as que se recusam a pagar. Entre as ações, estão tiros contra as sedes das empresas, depredação de veículos e cortes em cabos de fibra óptica, deixando clientes sem conexão. Em Caridade, cidade mais afetada, 90% dos usuários ficaram sem internet após a destruição dos fios.
Na primeira fase da operação, realizada na quarta-feira (12), 17 pessoas foram presas, incluindo cinco responsáveis por operadoras clandestinas. Desde o fim de fevereiro, pelo menos oito ataques foram registrados em Fortaleza, Caucaia, São Gonçalo do Amarante e Caridade, forçando provedores a suspenderem atividades em algumas regiões do estado.
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Foto: SSPDS/Divulgação
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