Entre os dias do meu silêncio, quando as palavras não ditam, nunca contadas a ninguém. Sempre voo para o desconhecido na busca de sei lá o que, talvez o medo de ser sozinho. Os começos são sempre dolorosos, e depois de um certo tempo, já não são mais. O indivíduo que aprende a ser sozinho aprende também o seu valor como pessoa, e isso é essencial. Gostar de si próprio, ser sua prioridade, talvez seja a grande busca que tanto se espera. Morremos sempre a cada ciclo encerrado, quando deixamos de falar com um velho amigo, a perda daquilo que achávamos que era amor verdadeiro.
Cair na realidade é devastador para um iludido ou por falta de atenção mesmo do indivíduo. Viver é nascer todos os dias e morrer todas as noites, ser é reinventar durante o caos do dia.
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