Numa das várias noites de insônia me vi pensando em como a gente complica a vida. Nossas relações, decisões e outras coisas que nos dão certo rumo. Sempre burocratizamos as coisas como se tivéssemos uma eternidade inteira pra realizar nossas vontades. Uma espécie de uma eterna fila lotérica onde amamos mais tá na fila do que resolver o que tem que ser resolvido.
Sabe...vejo que somos tão frágeis e fracos que deveríamos repensar muito nossas prioridades. Nossa vida não pode ser apenas condicionada por o que outros pensam ou o que a sociedade geral "aprova" ou "desaprova". Logo a simbologia da vela e da neblina (a qual é nossa vida) é atualmente mais real do que nunca nessa pandemia.
Por tudo isso retorno ao cerne de minhas inquietudes sobre o prezado questionamento: Pra quê burocratizar a vida? Temos a eternidade pra ser feliz? Ou os "problemas" importam mais que a solução? A verdade é que o tempo da gente não é infinito.
Diego Silva
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