Lia defendeu que manter Sobral no consórcio seria mais vantajoso do ponto de vista financeiro e ressaltou que a coletividade na gestão dos resíduos sólidos é uma conquista regional. A parlamentar também fez críticas diretas ao histórico ambiental de empresas ligadas ao prefeito, que, segundo ela, acumulam diversas multas ambientais — uma resposta às acusações feitas por Oscar de supostos crimes ambientais dentro do consórcio. A discussão intensifica o debate público sobre a sustentabilidade, a transparência e os rumos da política de gestão do lixo na cidade.
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