Por Diego Sousa
No último domingo, Bolsonaro apareceu de novo na avenida Paulista pedindo anistia para os golpistas do 8 de janeiro. Disse que os vândalos eram só “pipoqueiros e sorveteiros” e que está sendo injustiçado. Mesmo sendo réu por tentativa de golpe, voltou a atacar o Supremo Tribunal Federal e disse que tem esperança de “algo vir de fora”, se referindo aos Estados Unidos.
Enquanto isso, seu filho Eduardo Bolsonaro – o “bananinha” – foi para os EUA tentar convencer Trump a se meter na política brasileira. Bolsonaro ainda elogiou o ex-presidente americano e disse que o Brasil deveria seguir o modelo de El Salvador. Um delírio atrás do outro.
Na mesma fala, Bolsonaro mentiu sobre seu governo, dizendo que o Brasil estava em pleno emprego, que defendeu as estatais e que perdeu a eleição por culpa de uma “mão forte”. Esqueceu que deixou milhões de brasileiros desempregados e entregou a Eletrobrás a preço de banana. A verdade é que ele está inelegível, acuado e com medo do que vem por aí. E tenta, mais uma vez, confundir o povo com mentiras.
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