Durante visita a Fortaleza, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, ressaltou que ninguém perde o Bolsa Família ao conseguir um trabalho formal. Segundo ele, seis milhões de brasileiros trabalham e continuam recebendo o benefício, enquanto outros três milhões estão em uma regra de transição, garantindo estabilidade até que saiam da linha da pobreza.
O ministro também destacou o impacto positivo do programa na geração de empregos, citando dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2024, o Brasil teve um saldo positivo de 1.650.000 novos empregos, sendo que 98,87% das contratações envolveram beneficiários do Cadastro Único. Para Dias, essas mudanças incentivam a formalização do trabalho sem prejudicar as famílias em situação de vulnerabilidade.
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