As previsões econômicas do mercado financeiro mais uma vez ficaram longe da realidade. Quando Lula assumiu seu terceiro mandato, analistas projetavam um crescimento tímido de 0,78% para 2023, mas o PIB fechou o ano com alta de 3,2%, quatro vezes acima da estimativa inicial. O mesmo erro se repetiu em 2024, com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central apontando para um avanço de 3,8%, enquanto o mercado previa apenas 1,52%.
Essa sequência de equívocos levanta questões sobre a credibilidade dessas projeções, já que influenciam decisões de investimentos e políticas econômicas. Apesar das evidências, parte do setor financeiro mantém um discurso pessimista, que impacta a percepção econômica e fortalece pressões sobre o governo por cortes e ajustes fiscais. No entanto, com previsões mais otimistas para 2025, a tendência é que o crescimento continue surpreendendo.
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(Com informações Portal Vermelho)
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