Vejo e nem sei o que se passa no coração
Vejo e nem tenho ideias de quantas mentiras você já falou
Vejo e nem sei se realmente existe
Vejo e nem posso te tocar
Telas, mas telas propagam mentiras, lamento que tem sempre um bobo romântico a acredita
Sinto o coração doer e longe nada posso fazer
Sinto o vazio que chega todos os dias
Sinto a raiva de ser patética ao romancista
Sinto cada lágrima que não pode cair
Sinto a leveza das pessoas que veem é vão dado história a cada fase
Sinto a tolice de ter falado com você
Sinto a paz que ainda há de vim habitar
É essa de seguir em frente é extremamente perigoso, sempre terás obstáculos... Mas seguremos aprendendo
Como explicar esses acontecimentos raros ou pode ser que não seja tão raro assim. Histórias diferentes se repetem e se espalham a cada dia e não sabemos de nenhuma. Acontece sempre na fase do desacreditamento, às vezes e tão atraente, porém ciclos se encerram e outros se inicia, e não importa qual fase do ciclo da vida esteja lembre sempre que tudo isso é uma forma de aprendizagem e alguns casos te deixa, mas atento as certas coisas. Viver é um perigo constante, por isso não tenha medo de expor sua real identidade, alguém já dizia que mentiras nunca duram para sempre, nem os melhores romances não duram. Seja sincero com você mesmo antes de ser com o próximo, não olhe para atrase segui em frente construído outra história, as como as folhas das árvores mundão a cada estações, e que vento leve tudo que te afligem deixando apenas leveza.
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Lúcia Oliveira, acadêmica de pedagogia, tem 28 anos e reside em Sobral-CE. Gosta de apreciar livros e fazer manuscritos literários em horas vagas.
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