O senador Cid Gomes diz que não quer, trabalha para cumprir o seu mandato em Brasília, mas começa a ser apontado por correligionários como a solução para o fim do impasse na aliança entre PDT e PT que, nos últimos dias, vive turbulência a partir da troca de farpas entre simpatizantes das pré-candidaturas de Roberto Cláudio e Izolda Cela.
Cid está no quarto ano do mandato e, se aceitar o desafio de concorrer ao Palácio da Abolição, abrirá a vaga para o primeiro suplente Prisco Bezerra, irmão de Roberto. Ao ex-prefeito de Fortaleza, caberia o desafio de ser um puxador de votos na chapa do PDT à Câmara Federal. Governador por dois mandatos e eleito, em 2018, ao Senado, Cid tem se dividido entre as atividades políticas e empresariais, sem deixar de lado a liderança que exerce no PDT.
A iniciativa privada abriu as portas para empreendimentos imobiliários e, também, agropecuários e Cid não tem escondido o entusiasmo com os ramos econômicos que abraçou fora da área pública. A política, porém, o acompanha 24 horas e, diante das divergências que marcam a corrida ao Governo do Estado, ele volta a ser citado como um nome que manteria unida a aliança puxada pelo PDT e integrada pelo PT, PSD, MDB, PSB, PC do B e PP.
Fonte: Ceará Agora
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