Por Lúcia Sales*
Assim como as borboletas pousam de rosas em rosas , e quase nunca fica em uma flor por muito tempo. Lembro de uma moça que assim como as borboletas passava em várias casas diferentes, porém nenhum lugar tinha ela.
Há tanto tempo que o destino nós mantêm afastando... nossa posso até sentir o seu cheiro de café pelas manhã de domingos da última vez que estive com você. Quando o destino nós ter trégua, juro que vou aproveitar mais sua companhia. Você não têm idéia que irei fazer com você.
Queria está em um lugar calmo onde poderíamos sempre sair para contemplar o pôr do sol ou até mesmo o nascer dele. Se as ruas fossem calma e as pessoas mais amigável , faria isso com frequência. Pois sempre que estou com você as ruas parece não ter nomes.
São muitas com suas cores e tamanhos diferentes , ficam a brincar em um mar de flores coloridas no jardim de minha avó. Em uma nesga de borboletas até minha janela , e no quarto fico alegremente a obsevar .
Liberdade queria tanto ela , vejo como as borboletas são suscetíveis mudar de um terminando estado para uma lindeza. Ela a humana também mudaria um dia , para algo melhor no mundo.
Vale redigir sobre algo que deixa-me perplexa das borboletas, pois elas parecem não ter amigos além das rosas que mesmo as cheiram. Só as vejos voar em conjunto e ao mesmo tempo distantes das suas semelhantes. E questiono se elas gostam de ser solitárias.
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*Lúcia Sales, 26 anos, Cearense, cursando pedagogia, apaixonada por pets e livros. Escreve um pouco de pensamentos em forma de poemas, vai nos mostrar como é inusitado a forma que cada palavra ganha em pequeno trechos.
Lindo poema 🥰
ResponderExcluirBom dia, professora. A descrita metafórica nos faz viajar na mente do autor. Há uma mistura consciente do que vc se referiu a metamorfose e o despertar de uma mulher, saindo da fase infantil ao crescimento intelectual e atingindo a maturidade.
ResponderExcluirBorboletas são metafóricas e metamorfósicas, poéticas pelo curto espaço de tempo de vida.
Agora, suscetibilidade da borboleta diz respeito às amarras da falta de oportunidade profissional, que não nos permite voar? Ou seria as amarras de um casamento, que faz a citação da autora desejar sair daquele casulo e alçar novos voos?
Sou Sebastião José Filho
Eletricista
Mecânico de Refrigeração
Bombeiro hidráulico
Professor de Educação Física
Pós Graduado em Ciência da Motricidade Humana.
Morador da Cidade do Rio de Janeiro.
(Mas, não entendo nada disso que vc escreveu.)