Muitas vezes caímos na cilada de achar que somos super homens e que tudo podemos. Heróis ou vilões com poderes pra realizar feitos inimagináveis. Tudo pelo simples fato de amar. Aceitamos toda a bagagem que o outro tem: dores, mágoas e frustrações. Entramos de cabeça na vida deles (as). Lutamos pra conquistar seus amigos, escutamos suas músicas e fazemos seus gostos mais peculiares. Tudo isso por que não mandamos na nossa intensidade. Existem seres que sua profundidade não tem fim e por isso sua sina de se entregar de corpo e alma prossegue fielmente para caminhos de solidões e lapsos de felicidades.
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*Poeta redencionista, amante da caatinga e da boêmia cafeeira. Escreve em tempos de cólera e de paixão. Servidor Público.
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