Diferente um pouco do caso Dilma/Temer, o vice-presidente Mourão (PRTB) observa caladinho as forças políticas do Brasil (inclusive vários ex-aliados do bolsonarismo) tentando perpetrar um processo de impedimento contra o presidente da república Jair Bolsonaro (sem partido).
Visto isso alguns analista acreditam (confesso que aderi também essa linha) que entregar o país na mão do Mourão, concomitantemente para as forças armadas, é mais perigoso do que os últimos dois anos de Jair Bolsonaro.
Um detalhe interessante que se apontam é que Mourão além de mais inteligente que o presidente, também é mais reacionário. Logo o que aproximou ambos foi o amor e inspiração ao torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, que segundo consta recebia festas de homenagem anuais feitas por Mourão e demais seguidores.
Mais a luta pelo impedimento deve parar?
Lógico que não! Manter o bloco na rua (ou nas redes, atualmente) é deverás necessário para continuar o desgaste político do presidente. Sendo também (eis uma diferença enorme em relação a Dilma/Temer) que pelo caráter extremamente fisiológico do governo, é muito difícil (não impossível) o impedimento passar sem uma tentativa do governo de negociar com o centrão.
Mas a dúvida é: será que Mourão entrará no jogo publicamente? Tornando-se um Temer de farda? Aguardemos.
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