A esquerda não pode cair na narrativa do sectarismo. Alguns partidos que rezam essa concepção estão a vários anos sem representação política em parlamentos ou executivos. Alguns sem nenhum vereador (a) no país inteiro. Pregam uma revolução proletária/armada que nunca sai do gogó. Tanto que envelhecem vendendo jornal e broche, e achando que estão trilhando um caminho radical ao socialismo.
As eleições, mesmo que burguesas, oferecem a oportunidade de disputar o poder por vias eleitorais. Algo sempre almejado por partidos comunistas que viveram décadas em ilegalidade. Por isso que pensar política eleitoral, é pensar um mundo a parte da luta social. Logo existem situações que se diferem totalmente de outras, como por exemplo condutas partidárias diferentes em alguns Estados.
Por isso que usar, como estratégia eleitoral, alianças com partidos da ordem burguesa não revoga programas ou projetos populares para o Brasil. Muito pelo contrário, nos mantém no jogo político.
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